é o entre, o entre nós o entre eu e você. É o entre meu, onde me vejo agora, sozinha em você e isso me faz bem, me faz viva, me faz não lugar, não espaço, não passado, não futuro. Só o presente instante, a captura de nossos corpos. O momento, que antecede e que precede. Choro então, ali, nos seus braços, lágrimas de quem apenas está passando e precisa criar essa memória.
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